quarta-feira, 12 de maio de 2010

As marés

Antes e depois
curiofisica.com.br/wp-content/uploads/2009/04/mares6


As mares tem influencia da lua provocados pela sua atração e secundariamente do sol também que exercem sobre os acenos, somente no ponto em que se encontram os oceanos e os continentes que as marés têm grandeza suficiente para serem percebidas, nos rios e nos lagos apresentam subida e descida tão insignificante que a diferença é disfarçada por mudanças de nível devidas ao vento e ao estado do tempo.
As águas sobem gradualmente em torno de 06 horas ate atingir a maré mais alta e leva também 06 horas ate atingir a maré baixa. A amplitude da maré difere dia após dia conforme a posição do Sol e da Lua. Quando ambos se colocam numa mesma linha em relação à Terra, como acontece na Lua Cheia e Nova, a maré fica mais alta do que o normal e é chamada de maré de Sizígia, ou maré de águas-vivas.
Em varias atividades importantes no cotidiano das pessoas depende do comportamento dos mares, uma delas que seria de muito impacto esta relacionada a pesca, muitas deslocamento em varias partes do mundo depende que maré esteja alta para que a travessia seja pela água ou que a maré esteja baixa para que a travessia seja pela terra.


http://www.cfh.ufsc.br/~planetar/textos/mares.htm

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Fases da Lua


Apenas com a visualização da foto acima podemos distinguir as fazes da lua.
gurupionline.com.br

A simplicidade dos principais movimentos da Lua

Os tres principais movimentos da lua são: rotação, revolução ea translação, o movimento de rotação e o que a lua faz em seu proprio rixo, translação o movimento que a lua faz acompanhando a Terra em torno do Sol e o ultimo revolução o elíptico que ela faz ao redor da Terra.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Movimento de translação




O movimento de translação é aquele que a Terra realiza ao redor do Sol junto com os outros planetas. Em seu movimento de translação a Terra percorre um caminho - ou órbita - que tem a forma de uma elipse. A velocidade média da Terra ao descrever essa órbita é de 107.000 km por hora, e o tempo necessário para completar uma volta é de 365 dias, 5 horas e cerca de 48 minutos. Esse tempo que a Terra leva para dar uma volta completa em torno do Sol é chamado "ano". O ano civil, adotado por convenção, tem 365 dias. Como o ano sideral, ou o tempo real do movimento de translação, é de 365 dias e 6 horas, a cada quatro anos temos um ano de 366 dias, que é chamado ano bissexto.


Estações do ano as datas que marcam o início das estações do ano determinam também a maneira e a intensidade com que os raios solares atingem a Terra em seu movimento de translação. Essas datas recebem a denominação de equinócio e solstício, que veremos a seguir (Figura 2, abaixo).Para se observar onde e com que intensidade os raios solares incidem sobre os diferentes locais da superfície terrestre, toma-se como ponto de referência a linha do Equador.As estações do ano estão diretamente relacionadas ao desenvolvimento das atividades humanas, como a agricultura e a pecuária. Além disso, determinam os tipos de vegetação e clima de todas as regiões da Terra. E são opostas em relação aos dois hemisférios do planeta (Norte e Sul).Quando no hemisfério Norte é inverno, no hemisfério Sul é verão. Da mesma maneira, quando for primavera em um dos hemisférios, será outono no outro. Isso ocorre justamente em função da posição que cada hemisfério ocupa em relação ao Sol naquele período, o que determina a quantidade de irradiação solar que está recebendo.Durante o inverno, as noites são tanto mais longas quanto mais o Sol se afasta da linha do Equador. É esse afastamento que faz as temperaturas diminuírem. Já durante o verão, os dias são tanto mais longos quanto mais o Sol se aproxima da linha do Equador e dos trópicos. Por isso, as temperaturas se elevam. No outono e na primavera, os dias e as noites têm a mesma duração.
Equinócio no dia 21 de março, os raios solares incidem perpendicularmente sobre a linha do Equador, tendo o dia e a noite a mesma duração na maior parte dos lugares da Terra. Daí o nome "equinócio" (noites iguais aos dias). Nesse dia, no hemisfério norte, é o equinócio de primavera - e no hemisfério sul, o equinócio de outono.No dia 23 de setembro, ocorre o contrário: é o equinócio de primavera no hemisfério sul - e o equinócio de outono no hemisfério norte.
Solstícios ocorrem nos dias 21 de junho e 21 de dezembro. No dia 21 de junho, os raios solares incidem perpendicularmente sobre o trópico de Câncer, situado a 23o 27, 30,,, no hemisfério norte. Nesse momento ocorre o solstício de verão nesse hemisfério. É o dia mais longo e a noite mais curta do ano, que marcam o início do verão. Enquanto isto, no hemisfério sul, acontece o solstício de inverno, com a noite mais longa do ano, marcando o início da estação fria.Já no dia 21 de dezembro os raios solares estão exatamente perpendiculares ao trópico de Capricórnio, situado a 23o 27, 30,,, no hemisfério sul. É o solstício de verão no hemisfério sul. Nesse dia, a parte sul do planeta está recebendo maior quantidade de luz solar que a parte norte, propiciando o dia mais longo do ano e o início do verão. No hemisfério norte, acontece a noite mais longa do ano. É o início do inverno.
http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1694u3.jhtm

Movimento de rotação


Movimento de rotação da Terra é o giro que o planeta realiza ao redor de si mesmo, ou seja, ao redor do seu próprio eixo. Esse movimento se faz no sentido anti-horário, de oeste para leste, e tem duração aproximada de 24 horas (Figura 1, abaixo). Graças ao movimento de rotação, a luz solar vai progressivamente iluminando diferentes áreas, do que resulta a sucessão de dias e noites nos diversos pontos da superfície terrestre. Vale lembrar que, durante o ano, a iluminação do Sol não é igual em todos os lugares da Terra, pois o eixo imaginário, em torno do qual a Terra faz a sua rotação, tem uma inclinação de 23o 27, em relação ao plano da órbita terrestre.O movimento aparente do Sol - ou seja, o deslocamento do disco solar tal como observado a partir da superfície - ocorre do leste para o oeste. É por isso que, há milhares de anos, o Sol serve como referência de posição: a direção onde ele aparece pela manhã é o leste ou nascente - e a direção onde ele desaparece no final da tarde é o oeste ou poente.


  1. Asucessão A sucessão dos dias e das noites (se a Terra não girasse, era sempre de dia, na parte virada para o Sol, e sempre de noite, na parte escura).

  2. O movimento aparente do Sol, durante o dia (Nós falamos em nascer e pôr do Sol, observando o seu movimento ao longo do dia - movimento este que não existe, pois o Sol está fixo no centro do Sistema Solar e a Terra é que roda).

  3. O movimento aparente das estrelas, durante a noite (pela mesma razão acima).

  4. A variação da obliquidade dos raios solares, num mesmo lugar, ao longo do dia (ao longo do dia, os raios solares apresentam diferentes inclinações, em relação à superfície da Terra)

http://educacao.uol.com.br/geografia/ult1694u3.jhtm

terça-feira, 4 de maio de 2010

Orbita do Sistema Solar I


Visão geral do Sistema Solar. O planeta anão Éris orbita entre 5,7 e 14,6 bilhões de km do Sol (37,8 e 97,6 UA).


Orbita do Sistema Solar II


Todos os planetas jovianos: Netuno, Urano, Saturno e Júpiter. Nesta escala mal podemos ver o Sistema Solar interno e aparecem trechos das órbitas dos planetas anões Plutão e Éris. Netuno se encontra a cerca de 4,5 bilhões de km do Sol ou 30 UA.


Orbita do Sistema Solar III


Planetas jovianos (órbitas de Júpiter e Saturno em verde) e o Sistema Solar interno (órbitas azuis). Entre Júpiter e Marte vemos o cinturaão de asteroides, onde o planeta anão Ceres também orbita. O tamanho dos planetas está fora de escala.

Orbita do Sistema Solar IV


Órbita dos planetas telúricos (Mercúrio, Vênus, Terra e Marte) e planeta anão (Ceres). Próximo à órbita de Ceres encontram-se centenas de milhares de asteroides conhecidos. Para referência, a distância média entre a Terra e o Sol é de 150 milhões de km ou 1 UA (Unidade Astronômica).

O anel do Sistema Solar


O cinturão de asteróides é como se fosse uma estrada elíptica formada por biliões de asteróides em volta de um corpo celeste com densidade suficiente para segurá-los nessa órbita.
Os asteróides são corpos celestes rochosos e metálicos que orbitam o sol e podem ser encontrados em várias regiões do sistema solar, mas a maioria se encontra entre a órbita de Marte e de Júpiter na região conhecida como Cinturão de Asteróides.

Os asteróides são diferentes dos planetas porque são menores, são considerados planetas apenas os corpos celestes que tem orbiota livre ou seja não apresentam ourtros corpos celestres na mesma órbita. O cinturão de asteróides se formou com a colisão de diversos corpos maiores que ao colidir partiram em vários pedaços.

Alguns asteróides podem escapar do cinturão quando atraídos pela gravidade de algum planeta, ou mesmo pela gravidade do sol, se sua órbita sofrer algum tipo de perturbação. Neste caso, ele pode chegar a colidir com este planeta, ou com o sol, ou então ficar em órbita deste, como um satélite.
http://www.infoescola.com/sistema-solar/cinturao-de-asteroides/

O Sistema Solar


O Sistema Solar e formado por astros diferenciados enter si apresentam individualidades e estão situados em órbitas bastante distanciadas umas das outras, os diâmetros de seus astros bem como as distâncias entre eles são apresentados fora de escala, passando uma imagem muito aquém do que seja nosso Sistema Planetário.

Com os dados das tabelas a seguir, é possível a representação do Sistema Solar em escala, mostrando as distâncias médias entre os planetas e o Sol bem como os diâmetros equatoriais de cada planeta e do Sol. Para representar as distâncias, pode-se utilizar um barbante com o comprimento de 1.015cm (10,15m) que é a distância que ficará Éris, do Sol conforme a escala os astros que representam o Sitema Solar


DISTÂNCIAS MÉDIAS DOS PLANETAS AO SOL
Planetas
Distância média ao Sol (km)
Distância ao Sol Escala: 1cm = 10 milhões de km
* Mercúrio
57.910.000
5,8
* Vênus
108.200.000
10,8
* Terra
149.600.000
15
* Marte
227.940.000
23
** Ceres
414.000.000
41
* Júpiter
778.330.000
78
* Saturno
1.429.400.000
143
* Urano
2.870.990.000
287
* Netuno
4.504.300.000
450
** Plutão
5.922.000.000
592
** Éris
10.149.000.000
1.015

* Planeta clássico
** Planeta anão
Obs.: a estrela mais próxima da Terra, além do Sistema Solar, chama-se Alfa Centauro e está a 43 trilhões de quilômetros (4,3 anos-luz). Na escala acima ficaria a 43 quilômetros do Sol.

DIÂMETROS EQUATORIAIS DOS PRINCIPAIS COMPONENTES DO SISTEMA SOLAR
Astro
Diâmetro equatorial (km)
Diâmetro do astro sendo Júpiter igual a 30cm
Sol
1.390.000
291cm
Mercúrio
4.879,4
1cm
Vênus
12.103,6
2,5cm
Terra
12.756,2
2,7cm
Marte
6.794,4
1,4cm
Ceres
914
0,2cm
Júpiter
142.984
30cm
Saturno
120.536
25cm
Urano
51.118
10,7cm
Netuno
49.538
10,3cm
Plutão
2.320
0,5cm
Éris
3.094
0,6cm
Lua
3.476
0,7cm


Leis de Kepler

O sistema geocêntrico prevaleceu por muitos anos, somente séculos mais tarde é que foram feitas contestações e levantadas novas hipóteses sobre o movimento dos corpos celestes e todo o universo. Nicolau Copérnico, em seus estudos, propôs o Sol como centro do Universo, segundo o qual os planetas, então conhecidos na época, descreveriam órbitas circulares ao redor do Sol. Esse sistema permaneceu durante um bom tempo, até que anos mais tarde Johannes Kepler, discípulo de Tycho Brahe, determinou as leis do Universo assim como as conhecemos hoje. Kepler herdou de seu mestre todas as suas anotações e com seus estudos determinou três leis: Lei das Órbitas: os planetas descrevem órbitas elípticas ao redor do Sol, que ocupa um dos focos da elipse descrita.

Lei das Órbitas: os planetas descrevem órbitas elípticas ao redor do Sol, que ocupa um dos focos da elipse descrita.
Lei das Áreas: o segmento imaginário que une o centro do Sol e o centro do planeta varre áreas proporcionais aos intervalos de tempo dos percursos.
O ponto p é chamado periélio e o ponto a afélio. Em p a distância Terra-Sol é mínima e a velocidade é máxima e em a a distância Terra-Sol é máxima e a velocidade é mínima.
Lei dos Períodos: o quadrado do período de revolução de cada planeta é proporcional ao cubo do raio médio da respectiva órbita. T2= Kr3 Sendo T o tempo gasto para um planeta dar uma volta completa ao redor do Sol, e r a medida do semi-eixo maior de sua órbita (denominado raio médio), K é uma constante de proporcionalidade que só depende da massa do Sol. As leis de Kepler dão uma visão cinemática do Universo, mas não basta só entender os movimentos dos planetas, é também necessário entender como eles conseguem permanecer sempre na mesma trajetória, descrevendo as mesmas órbitas elípticas e não caem, como é o caso da Lua sobre a Terra. A lei da Gravitação Universal explica como isso é possível.



http://www.brasilescola.com/fisica/gravitacao-universal.htm

A grande formação do principal astro da via lactea

Astros e suas curiosidades


Os astros são todos os corpos existentes no espaço,o sol é uma estrela e pelo que se pode comprovar é a estrela mais próxima é nossa fonte de luz e de vida, basicamente é uma enorme esfera de gás incandescente é no seu núcleo que acontece a geração de energia através de reações termo-nucleares.Temos também as constelações, são os grupos de estrelas, os planetas corpos celestres orbitando nas galáxias e os meteoritos fragmentos de corpos sólidos naturais.
Os astros são componentes do espaço que nos trás muitas curiosidades e nos faz buscar cada vez o conhecimento através de grandes pesquisas.Das varias opções para pesquisa os meteoritos que vindos do espaço podem penetrar na atmosfera terrestre, se incandescem pelo atrito com o ar, a chegada de um meteorito é anunciada pela passagem de um grande meteoro (bólido), chiado e estrondos cacofônicos. A maioria dos meteoritos recebe o nome da cidade ou localidade mais próxima de onde foi recuperado facilitando, assim, sua localização, quando a queda do meteorito é assistida ou se sabe a data em que ele caiu, ele é tido como queda, se for encontrado no campo sem estar relacionado a qualquer evento é considerado um achado.Os termos meteoros, meteoróides e meteoritos são sempre muito confundidos. Resumindo temos: um meteoróide é um corpo sólido que seja muito pequeno para ser chamado asteróide ou cometa, que gira ao redor do Sol, ainda no espaço interplanetário.
O termo meteoro é usado para descrever a faixa de luz produzida conforme matéria do sistema solar entra na atmosfera de Terra se incandescendo pelo atrito com as partículas de ar. Um meteorito é um meteoróide que sobrevive a passagem atmosférica em forma de meteoro e alcança a superfície da Terra. Os meteoritos podem ser classificados em: pétreos, formados basicamente de material rochoso, metálicos também chamados de sideritos formados, basicamente da liga metálica ferro-níquel e dos siderolitos, que são meteoritos compostos das duas fases metálica e pétrea. Podemos distinguir os meteoritos também além da composição por sua natureza primitiva ou diferenciada como veremos posteriormente.A atmosfera terrestre é bombardeada, continuamente, por milhares de meteoritos, estima-se que a Terra seja acrescida diariamente de cerca de 1000 toneladas de material cósmico, dos mais variados tamanhos desde poeira cósmica até meteoritos maiores com alguns kg. Os impactos de grandes meteoritos formadores de crateras são, no entanto, muito raros.
A composição de um grupo especial de meteoritos, os carbonáceos, contém compostos carbônicos complexos que podem ter sido a “semente” da vida na Terra. Algumas extinções em massa, como a dos dinossauros há 65 milhões de anos, estão ligadas a quedas de grandes meteoritos, assim como também a origem e evolução da vida está ligada ao estudo dos meteoritos.
A meteorítica, ciência que estuda os meteoritos, crateras e meteoros, tem adquirido uma nova importância à luz da era espacial. Os meteoritos são formados de material primitivo, sendo como verdadeiros “fósseis” do Sistema Solar, viajantes do espaço e do tempo, revelando as condições sob as quais o Sol e os planetas se formaram.


http://www.meteoritos.kit.net/quesaometeoritos.htm

domingo, 25 de abril de 2010

O limite da visão


Aglomerado de galáxias localizado na constelação de Hércules(foto). Ele foi catalogado pelo astrônomo norte-americano George Abell.

As pesquisas realizadas atulmente, desenvolvidas em várias partes do mundo têm procurado confirmar a hipótese formulada no passado sobre a origem do universo, a partir de uma grande explosão (BIG BANG), o resultado desse fato foi a formação da matéria do tempo e do espaço,a organização do universo é revelada pela maneira como as galáxias se distribuem no espaço,A galáxia da Via Láctea é a nossa morada é o local de onde observamos a estrutura do universo. As galáxias são ligadas gravitacionalmente umas as outras que se distribui por um espaço de 3 milhões de anos-luz, de modo geral elas se apresentam em pares, em pequenos e grandes grupos de três a uma dezenas de galáxias e em enormes aglomerados. As galáxias em um aglomerado se distribuem em regiões de 10 a 20 milhões de anos-luz de diâmetro e a hierarquia na distribuição das galáxias parece terminar com as dimensões dos aglomerados mas pode ser também que este seja o limite de nossa capacidade de observar mais longe o nosso universo.

http://wwo.uai.com.br Domingos Soaresé professor do Instituto de Ciências Exatas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Universo e seu tamanho

Podemos constatar através de estudos dos primeiros astrônomos ate os dias atuais que o Universo deve ter aproximadamente 156 bilhões de anos-luz extensão (em quilômetros daria aproximadamente 147 mais 21 zeros) e deve ter aproximadamente 13,7 bilhões de anos de idade, a luz das galáxias mais distantes viajaram mais de 13 bilhões de anos até chegar a nós, resumindo o Universo tem 13,7 bilhões de anos de raio, portanto 27,4 bilhões de Anos-luz no total.
Porém o Universo vem se expandindo desde o início do tempo e toda distância percorrida pela luz do Universo primordial aumenta com essa expansão. Com isso em conta, o raio do Universo passa para 78 bilhões de anos-luz, segundo um novo estudo, feito a partir das flutuações observadas na radiação cósmica de fundo.

Space.com

quarta-feira, 7 de abril de 2010

O primeiro passo para a vida

Geografia fala em um primeiro momento do que é para nos seres humanos importantíssimos, saber onde vivemos e como estamos aqui hoje, pergunta que todas as pessoas em algum momento já fizeram na vida, o universo o sistema solar e a terra são elementos básicos para o surgimento da vida no espaço onde vivemos.

Jozimar Santos da Silveira